
Com problemas respiratórios, “Markinho” não encontrou vagas de UTI pelo SUS
Vilhena, RO - Após receber um print da campanha criada para ajudar no tratamento de saúde do arquiteto Marco Antonio Alevato Julio, a redação conversou com um amigo do profissional liberal de 36 anos, que estava internado em estado gravíssimo na UTI do hospital particular Bom Jesus, em Vilhena.
O entrevistado contou que “Markinho”, como é conhecido, se submeteu a uma cirurgia bariátrica mais de 10 anos atrás, e ultimamente vinha enfrentando vários problemas de saúde, inclusive psicológicos. Pouco tempo atrás, ele teria ficado 5 dias internado na UPA, em Vilhena.
Na semana passada, enfrentando outra crise respiratória, Alevato foi internado e sua situação se agravou. A recomendação médica é que ele fosse para a UTI, mas não havia vagas no SUS, o que levou a família a transferi-lo para o hospital privado (VEJA NA IMAGEM SECUNDÁRIA).
“Ele teve um edema pulmonar, estava na UPA, teve muita dificuldade pra respirar e tinha urgência de ir para UTI, só que tinha fila de espera no Regional. Daí a família levou para o Bom Jesus. Lá, já descobriram que além do pulmão estar comprometido, os rins também pararam de funcionar, e ainda por cima tem uma úlcera. Então, a situação dele é extremamente delicada. E o tratamento é caríssimo. Então, toda ajuda nesse momento é muito bem vinda. Não só financeira, mas também espiritual” diz uma mensagem enviada ao site.
LEIA ABAIXO, o apelo da família, que pede doações, dá detalhes do caso e deixa o número da chave-pix para receber depósitos em dinheiro:
Oi, pessoal! Peço ajuda em nome da nossa família. Estamos organizando essa corrente do bem para ajudar o Markinho a lutar pela vida.
Se você puder contribuir com qualquer valor, será uma grande ajuda!
PIX: CPF 400.836.818-33
Nome: Isabela Alevato Julio (irmã do Markinho)
E se não puder doar agora, compartilhe este card com seus contatos. Isso já é um grande gesto de solidariedade!
Muito obrigado de coração! ????????????
#ForçaMarkinho #AjudaUrgente #CorrenteDoBem

Fonte: Folha do Sul
Nenhum comentário