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REVEJA VÍDEO: preso como suspeito de matar criança em Vilhena seria o mesmo homem que agrediu adolescentes durante assalto na cidade

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Acusado é considerado de alta periculosidade e já cometeu crimes violentos em outras cidades

Vilhena, RO - A redação teve acesso aos detalhes da prisão do homem apontado como autor do disparo que matou o estudante Victor Davy Alves Pedrosa, que tinha apenas 12 anos e protagonizou, já morto, uma cena comovente, ao ter seu corpo inerte abraçado pela mãe (ENTENDA AQUI).

Atuaram ontem na captura do suspeito, determinada pela justiça, policiais militares do Patrulhamento Tático Móvel (PATAMO) do 3º Batalhão, em conjunto com a Polícia Civil de Vilhena, a Agência de Inteligência (AI) do Comando Regional de Policiamento III (CRP III) e o Núcleo de Inteligência (NI) também do 3º BPM (CONFIRA AQUI).

O acusado é considerado de alta periculosidade e já teria cometido crimes violentos em outras cidades, incluindo Cáceres, em Mato Grosso. Ele foi preso em uma casa usada por usuários de drogas no bairro Cristo Rei, em Vilhena. Foi ouvido na Polícia Civil, mas seu depoimento está sendo mantido em sigilo.

VIOLÊNCIA CONTRA ADOLESCENTES

Segundo fontes, o suposto assassino seria o mesmo homem que aparece em um vídeo assaltando dois adolescentes no bairro Maria Moura, em Vilhena, uma semana atrás (CLIQUE ABAIXO e reveja o crime).

As imagens do crime viralizaram na cidade e revelam a violência do ladrão armado, que além de agredir os garotos, dispara um tiro contra a parede da lanchonete onde eles estavam. Ele e o comparsa chegaram a ser presos, mas foram liberados (LEMBRE AQUI).

“SARRO” TERIA MOTIVADO COVARDIA

Informações não oficiais obtidas pela reportagem dão conta de que o criminoso teria sido “zoado” por uma mulher e pelo menino que acabou morto aparentemente por vingança.

A mulher envolvida nesse episódio, cujos detalhes permanecem em sigilo, ainda não foi ouvida. E também não há informações sobre como Victor Davy teria “tirado sarro” do homem que viria a lhe assassinar sem chances de defesa. As investigações prosseguem.


Fonte: Folha do Sul

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