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Matança de gatos vira caso de polícia, em Vilhena; “cadela assassina” seria ameaça para alunos de creche municipal

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“Bateu a porta na cara da minha mulher”, diz homem que perdeu gatos, ao falar do dono da cachorra

Vilhena, RO - Em Vilhena existem dois bairros (Florença e Orleans) separados por apenas uma rua, onde a matança de gatos já virou caso de polícia. O FOLHA DO SUL ON LINE entrevistou um morador do Florença, que teve três de seus animais destroçados pela cadela da raça Pastor Belga Malinois de um vizinho, morador do Orleans.

O vendedor de 37 anos, ouvido por este site, disse que dois dos gatos foram mortos na calçada de sua casa e o terceiro já dentro de seu próprio quintal. E outros felinos de moradores próximos também foram atacados e assassinados pela cachorra.

O denunciante disse que já tentou contato com o dono da cadela, que escapa da casa onde vive e caça os gatos da vizinhança, mas ele “bateu a porta na cara da minha mulher”. Ocorrências já foram registradas na polícia, mas o problema persiste.

O temor dos moradores é que a “fera” do vizinho comece a atacar também as crianças dos dois bairros, já que o dono não consegue mantê-la presa e, ao ser procurado para dar fim às investidas, diz que os vizinhos devem “procurar seus direitos”.

O entrevistado enviou, além de vídeos da cachorra solta nas ruas, fotos das carcaças de vários gatos deixados sem vida nas proximidades da casa do dono da Malinois (CLIQUE ABAIXO e assista).


Diante desse impasse, é possível que o problema, que acontece desde meados do ano passado, acabe sendo resolvido da maneira mais violenta, com os moradores fazendo justiça com as próprias mãos e sacrificando a “cadela assassina” (VEJA FOTOS ABAIXO).

No momento em que esta reportagem era finalizada, um outro morador enviou fotos feitas na manhã deste sábado, 15, mostrando que a cachorra não fica solta apenas durante a noite. Segundo os denunciantes, a escola/creche municipal Felipe Rocha de Lima, onde estudam várias crianças pequenas, fica perto da casa de onde a fera costuma fugir.








Fonte: Folha do Sul

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