
“Finalizei meu segundo mandato com 88% de aprovação”, garante o ex-promotor de justiça
Vilhena, RO - Em visita a Vilhena na manhã de ontem (quarta-feira, 26), o ex-prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, esteve no paço municipal, em reunião com o ex-colega, Delegado Flori (Podemos), que está no exercício de seu segundo mandato consecutivo no município.
Embora não seja mais gestor da capital, Hildon ainda preside a Associação Rondoniense de Municípios (Arom), o que o levou a discutir uma série de assuntos de interesse de Vilhena com Flori. Mas ele deve se afastar da função no ano que vem.
Em entrevista ao FOLHA DO SUL ON LINE, o visitante confirmou que deve mesmo disputar a eleição do ano que vem, concorrendo a governador ou ao Senado. Questionado se tem preferência por algum dos dois cargos, Chaves disse que seu perfil já está consolidado como executivo entre os rondonienses.
Apesar da sinalização de que não virá como postulante ao Senado, o líder da capital disse que está conversando com várias lideranças políticas do Estado e lembrou que ainda falta muito tempo até a decisão sobre que vaga disputará.
Questionado sobre o suposto fracasso em eleger sua sucessora na maior cidade de Rondônia, que esteve sob seu comando por 8 anos, o ex-prefeito disse que encomendou uma pesquisa qualitativa, e a sondagem mostrou que a derrota da ex-deputada Mariana Carvalho (Republicanos) não abalou seu prestígio.
“Finalizei meu segundo mandato com 88% de aprovação”, garante o ex-promotor de justiça, que primeiro se tornou empresário no segmento de educação, e depois estreou na política. Ele argumentou ter alcançado bom desempenho nas pesquisas feitas em cidades que concentram cerca de 40% do eleitorado de Rondônia, o que já lhe garantiria presença no segundo turno da eleição para governador do Estado em 2026.
Atualmente no PSDB, que deve se fundir com o Podemos, o tucano precisará encontrar outra agremiação para se filiar, pois a nova sigla que será formada deverá ter como um de seus líderes o atual prefeito de Porto Velho, Léo Moraes (Podemos), arqui-rival dele na política da capital.
Fonte: Folha do Sul
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