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Após vídeo mostrando briga entre alunas viralizar em Vilhena, escola adota ações para evitar novos casos de violências

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Estudantes foram orientados a deletar imagens de seus celulares

Vilhena, RO - Após o vídeo mostrando uma briga entre duas alunas da instituição ir parar nas redes sociais e na imprensa, equipe gestora da Escola Estadual Marechal Rondon, uma das maiores de Vilhena, adotou ações para tentar minimizar o impacto do episódio, que causou indignação na população pela violência de uma garota de 15 anos contra outra, um ano mais nova.

Conversando com alunos das 18 turmas que estudam no Marechal, os professores os alertaram para as consequências de continuar compartilhando o vídeo, o que pode caracterizar cyberbullying. “Pedimos para que o material seja deletado dos celulares, pois expor as imagens é uma crueldade, principalmente com a menina que apanhou”.

Os gestores escolares também se reuniram com pais de uma das turmas e pediu empenho para resolver o problema da indisciplina e do baixo rendimento. Os pais prometeram prestar mais atenção nos aparelhos usados pelos filhos, que podem conter as motivações e os detalhes das brigas, que muitas vezes começam nas redes sociais.

Enquanto a garota mais nova, a que tomou um chute no rosto será encaminhada para receber atendimento psicológico, a mais velha (que desferiu o violento golpe), também deverá passar por tratamento, mesmo já tendo sido transferida de colégio. A direção está orientando os alunos a denunciarem qualquer tipo de ameaça e evitarem resolver sozinhos as desavenças, principalmente através de violência.

Após o episódio, a reportagem recebeu a informação de que o motivo da briga foi um esbarrão acidental entre as meninas dentro da escola, após o qual elas resolveram sair no tapa para resolver suas diferenças. A agressora teria dito para a agredida: “na saída a gente se pega”.

O site também apurou que uma das envolvidas teve uma irmã de 19 anos morta pela polícia no início deste ano, portando uma arma de brinquedo. Os pais foram orientados a conversar com ela para evitar novos episódios de violência.





Fonte: Folha do Sul

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