Segundo o secretário, embora os casos atualmente registrados sejam leves, a situação causa preocupação, especialmente no final do ano, quando as famílias costumam se reunir em confraternizações. Esse cenário pode potencializar a disseminação do vírus na cidade, afetando toda a região conhecida como Cone Sul.
Wagner Borges informou que, até o momento, nenhum paciente precisou ser internado, uma vez que os sintomas da doença são considerados leves. A maioria das pessoas infectadas havia tomado as doses da vacina contra a Covid-19, o que ajuda a prevenir casos mais graves.
Ele destacou que a vacina não impede completamente a infecção pelo vírus, mas reduz significativamente sua ação no organismo.
As autoridades de saúde orientam à população que mantenha os cuidados e receba as doses de reforço disponíveis nas unidades básicas de saúde.
Mesmo com a vacinação, aqueles que não foram imunizados ainda correm o risco de se infectar e desenvolver quadros graves da doença.
A Santa Casa de Chavantes, responsável pelo Hospital Regional e pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vilhena, relatou que recebeu informações preocupantes de suas unidades em outros Estados.
Um exemplo disso é a cidade de Americana, no interior de São Paulo, onde no mês passado ocorreram 18 internações de pacientes, sendo que 10 deles estavam em estado grave e precisaram de leitos de UTI. Dos casos, dois pacientes não haviam sido vacinados e os demais estavam com atraso nas doses de reforço.
A situação reforça a importância da vacinação e do cumprimento das medidas de segurança para conter o avanço da Covid-19.
A população deve permanecer atenta e seguir as recomendações das autoridades de saúde, buscando a imunização e adotando práticas de prevenção, como o uso de máscaras, a higienização das mãos e o distanciamento social. Essas medidas são fundamentais para proteger a saúde de todos e evitar o colapso do sistema de saúde local.
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