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Uma das preocupações das autoridades sanitárias é a eliminação dos criadouros
“A situação de casos de dengue, neste período de chuvas (inverno amazônico) aponta para a existência de criadouros predominantes, como caixas d’água (elevado), depósitos de armazenamento de água (baixo), pequenos depósitos móveis, depósitos fixos, pneus e outros materiais rodantes, lixo (recipientes plásticos, latas) sucatas, entulhos e depósitos naturais.
Precisamos da propagação de hábitos de higiene domésticos que são fundamentais para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue. Contamos com o apoio da população, pois esta pode, com um simples gesto fazer toda a diferença”, alertou o diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima.
O gerente da vigilância técnica em saúde ambiental da Agevisa, Cesarino Aprigio reforçou que, os técnicos da Agência vêm acompanhando o Levantamento Entomológico – LIRAa/LIA em todo o Estado. “É uma metodologia que permite o conhecimento de forma rápida da quantidade de imóveis com a presença de criadouros, com larvas de Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya, febre pelo vírus zika e febre amarela”.
Fonte: Secom - Governo de Rondônia
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