![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQuh6OvV8nq1yaOFAsHJE6v2MdZNMIxZWZ-w5pV79PZJS1FvHy_iNDht4bluqb5tw6wc6U7uE2fGg4B5QmNEbGAkx6r5iCEbBiqZJ3e7koO1FxLKOu4XPoZthU2zSxX5J113LhRY0ipvuBmDhvw8Kv4oyjJx0bfd5UY0nTcaOOaue8edc5OmN6jqsN/s16000/fiocruz_completa_122_anos_ffraz_abr_190522_31.jpg)
No Centro-Sul do país a tendência é de desaceleração
Vilhena, RO - Os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) continuam a crescer em ritmo elevado nas regiões Norte e Nordeste do país, enquanto no Centro-Sul a tendência é de desaceleração. A análise foi divulgada hoje (20) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no boletim InfoGripe, com dados colhidos até 16 de julho.
A pesquisa avalia que o Sul e o Sudeste iniciaram uma onda de crescimento da SRAG em abril, meses antes do Norte e Nordeste, onde o mesmo começou a ocorrer no final de maio e início de junho. Mesmo assim, os pesquisadores apontam que Paraná e Rio Grande do Sul ainda apresentam cenário instável, com retomada de alta em crianças.
O quadro é de alta da incidência da SRAG, nas últimas seis semanas, em 18 das 27 unidades federativas: Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins
O principal vírus causador dos casos de SRAG nas últimas quatro semanas foi o SARS-CoV-2, dominando amplamente o cenário entre os adultos e superando o vírus sincicial respiratório (VSR) entre as crianças. Apenas no Rio Grande do Sul o vírus Influenza A mantém presença relevante em diversas faixas etárias.
Fonte: Agência Brasil
Nenhum comentário