Polícia deve divulgar provas contra Raqueline nos próximos dias
Vilhena, RO - Presa e sendo investigada por suspeita de participação no assassinato do dentista Clei Bagattini, morto com vários tiros no dia 12 de julho, dentro de sua clínica na região central de Vilhena, a recepcionista Raqueline Leme Machado, que foi tema de uma reportagem recente do site, esteve no centro de uma polêmica na manhã de ontem.
Um dos advogados que atuam na defesa de Raqueline ficou sabendo que ela havia sido levada para ser ouvida na Unisp sem que ele fosse comunicado. Avisado por terceiros, o profissional do Direito chegou à delegacia, questionou o interrogatório, se desentendeu com um delegado e acionou a OAB, que enviou representantes ao local.
Este advogado que se envolveu na polêmica com a autoridade policial alegava ter direito de acompanhar a oitiva de Raqueline, e criticou o fato de não ter sido avisado, mesmo seu nome constando nos autos como representante dela na ação judicial.
Um representante da Polícia Civil disse que Raqueline estava acompanhada pelo outro advogado dela, e que o segundo causídico é que provocou toda a celeuma, ao chegar atrasado e exigir que o delegado continuasse o interrogatório, que ele havia interrompido em razão de outro compromisso, mas que prometeu retomar um pouco mais tarde.
Sobre as declarações dadas pela investigada e publicadas por este site, de que não sabe do que está sendo acusada, a corporação a desmente e diz que em breve apresentará as provas já coletadas contra ela e outros envolvidos no crime que chocou o Estado de Rondônia.
Fonte: Folha do Sul
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